A Andorinha sinhá
A Andorinha sinhá
Andorinha bateu asas
e voou
vida triste minha vida,
não sei cantar nem voar,
não tenho asas nem penas
não sei soneto escrever.
Muito amo a Andorinha,
com ela quero casar.
Mas a Andorinha não quer,
Comigo casar não pode
porque sou Gato Malhado,
ai!)
Amado, Jorge - Gato Malhado e Andorinha Sinhá: Uma História de Amor. Lisboa:Pub. D. Quixote, 2001, pág. 60
Recolha de Arnaldina Moreira
* Obra do acervo da Biblioteca da escola
quarta-feira, 20 de maio de 2009
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